Com calma sangra-me
O corpo e a alma.
Deixando invisíveis
As cicatrizes dessa batalha.
Escorre-me o sangue da alma,
Verto as mais pequenas e ínfimas
Gotas desse liquido vermelho.
Já não sei se é o sangue
Ou se é o tinto que bebi.
Ah, lembrou-me, não bebo vinho
Bebo apenas água.
E como se isso resolvesse tudo
À minha volta, sorri.
E parei de sangrar!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
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