segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Amália - 1 de Dezembro de 2008

Já dizia a D. Amália que
“Quando morrer,
Volto a nascer outra vez!”
E eu sinto-me igual à expressão,
Sem ligação alguma ao seu ser.

Alma sofrida,
Povo rude que a julgou.

Sabem a Amália?!
Essa grande senhora
Que o fado criou!?
Morreu, jaz agora no Panteão
Esquecida pelos demais,
Lembrada pelos amigos e fãs
Como eu que continuo a idolatrá-la.

Venha brincar para a rua,
Apareça nos sonhos de alguém
Faça parte desse imaginário.

Será sempre Amália Rodrigues,
A princesinha do fado encantado.

1 comentário:

Luísa disse...

...e com este frio, cantemos todos até que a voz nos doa!
Bonita homenagem!