Vou doá-lo,
Entregá-lo a uma instituição
Julguem-me enquanto podem
Pois vou abandoná-lo.
Vou deixar de alimentá-lo,
Deixá-lo morrer
Salvem-no da desgraça
Vou fazê-lo sofrer.
Nada façam para me demover
Já me decidi.
Não o quero mais
Com ele nada posso mais tratar,
Digam-lhe depois, que morri.
Se ao acaso ele duvidar,
Falsifiquem documentos
Criem falsas lápides,
Façam tudo, mas não o deixem
Descobrir-me outra vez.
Se ao menos eu conseguisse
Fazer isto ao tempo que resta!
domingo, 30 de novembro de 2008
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1 comentário:
Um olhardeperto...
Um olhar lançado num momento do tempo em que o valor que ele tem é xponencial ao valor que lhe queremos dar...Estados de espirito?Talvez!!!
Voltarei, com tempo!
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