Hoje vim sem cabeça
Vi-me e desejei-me para voltar
Saí de mim algumas vezes
Pois fui arrancado do corpo que é meu,
Fui de lá arrancado pelo sentimento de tortura,
Aquele sentimento de solidão
Que nos fractura a alma,
Que nos quebra o ritmo de viver…
Amanhã espero encontrar-me
Menos apático, menos estático
Quero amar-te e desejar-te
Mas, quero amar-me também
Como já não me amo há muito.
É degradante reviver certos pensamentos.
Sinto-me longe de minh’alma!
Sinto-me só…
sábado, 8 de novembro de 2008
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