Tanto egocentrismo que escrevo
Mas não sou assim.
Escrevo apenas por pensamentos de outrem
Ou pensamentos meus.
Não sou egocêntrico,
Nada me gira à volta.
Apenas o meu mundo
E só o meu mundo
E o que nele passeia.
Tanta confusão,
Tanto egocentrismo.
E hoje poderia dizer
Que foi um tal de
Francisco de Aragão que
Me escreveu os versos
E me tomou de assalto a alma.
Poderia fingir que é dele o egocentrismo
Não estaria porém em grande mentira
Pois dele, em mim, existe o expoente
Da sua loucura, do seu egocentrismo!
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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