Que em cama ardente
Seja meu corpo em chamas,
Espectáculo de fogo, labaredas,
Fuligem, me faça pó e
Cinzas espalhadas, sacudidas
Pelo vento forte.
Que numa ovação calada
Seja eterno todo o meu sentir,
Toda a minha festa em vida.
Seja todo o meu ser eterno,
Pouco silencioso, esteja eu
Em nada descansado.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
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3 comentários:
Como gosto muito de ler em obras de outras épocas...está ardente este poema ^^
Obrigado pelas tuas palavras sempre tão afáveis. :)
Tens aqui um ótimo cantinho que devias atualizar mais vezes. :)
Fica bem. ^^
Mark eu é que tenho que agradecer, por me proporcionares boas leituras.
quanto à actualização do cantinho, está numa fase calma e ainda tenho que ir ao IGAC registar os direitos de autor de algumas coisas :)
abraço
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